O meu carro
Quando tirei a carta de condução fi-lo num carro a gasóleo.
O primeiro carro que tive, oferecido pelos meus pais, era a gasolina. Achei aquilo uma péssima ideia, conduzir um carro a gasolina era muito difícil, nunca ia conseguir fazer ponto de embraiagem.
O C1 veio para as minhas mãos em 2010 e desde então tornou-se o meu carro.
Quando penso nestes 8 anos e em todas as coisas que conquistei e vivi constato que o C1 esteve sempre presente.
Esteve presente nas idas diárias para a faculdade; nas férias de verão; nas passagens de ano, em tudo!
Ultimamente pensava em vendê-lo para comprar outro mas depressa sentia um aperto no peito.
Também ultimamente expressava o meu desagrado em relação à falta de "potência" do carro, apelidava-o de "lata velha".
Agora que sou forçada a deixá-lo ir parece que me morreu alguém. É incrível como criamos uma ligação tão forte com meros objetos.
Quando olho para o carro é inevitável lembrar-me do acidente e de tudo o que senti naqueles escassos minutos.
O meu carro ficou assim.
O primeiro carro que tive, oferecido pelos meus pais, era a gasolina. Achei aquilo uma péssima ideia, conduzir um carro a gasolina era muito difícil, nunca ia conseguir fazer ponto de embraiagem.
O C1 veio para as minhas mãos em 2010 e desde então tornou-se o meu carro.
Quando penso nestes 8 anos e em todas as coisas que conquistei e vivi constato que o C1 esteve sempre presente.
Esteve presente nas idas diárias para a faculdade; nas férias de verão; nas passagens de ano, em tudo!
Ultimamente pensava em vendê-lo para comprar outro mas depressa sentia um aperto no peito.
Também ultimamente expressava o meu desagrado em relação à falta de "potência" do carro, apelidava-o de "lata velha".
Agora que sou forçada a deixá-lo ir parece que me morreu alguém. É incrível como criamos uma ligação tão forte com meros objetos.
Quando olho para o carro é inevitável lembrar-me do acidente e de tudo o que senti naqueles escassos minutos.
O meu carro ficou assim.
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