Já estou a usar o SOMI há 7 semanas.
Já não lavo o cabelo há 8 semanas.
Estes 2 meses têm sido uma montanha-russa de sentimentos e, sobretudo, de aprendizagem.
É engraçado como me sinto bem, saudável e capaz de viver o dia-a-dia mesmo sabendo que tenho uma fratura no pescoço.
Sinto, sobretudo, um grande cansaço psicológico. Não está a ser nada fácil lidar com isto e com as limitações que me são impostas.
Todos os dias olho para a minha vida e, apesar de agradecer o milagre que é eu ainda estar por cá, não posso deixar de pensar que estes meses me estão a passar por entre os dedos.
Tenho um casamento para organizar e não consigo fazer nada porque não consigo pensar que vou estar recuperada.
Tenho uma formação para terminar e estou aterrorizada. O esforço intelectual que implica às vezes parece-me demasiado para as limitações físicas que tenho (ainda que sejam muito diminutas).
Tenho saudades de fazer coisas tão simples como dormir de lado, aninhar-me no sofá, dormir de barriga para baixo, tomar um longo banho.
Eu sei que já falta pouco e que a recuperação está a correr como planeado mas é tão difícil imaginar a minha vida voltar ao normal...
Porque é só isso que eu quero: normalidade.
Já não lavo o cabelo há 8 semanas.
Estes 2 meses têm sido uma montanha-russa de sentimentos e, sobretudo, de aprendizagem.
É engraçado como me sinto bem, saudável e capaz de viver o dia-a-dia mesmo sabendo que tenho uma fratura no pescoço.
Sinto, sobretudo, um grande cansaço psicológico. Não está a ser nada fácil lidar com isto e com as limitações que me são impostas.
Todos os dias olho para a minha vida e, apesar de agradecer o milagre que é eu ainda estar por cá, não posso deixar de pensar que estes meses me estão a passar por entre os dedos.
Tenho um casamento para organizar e não consigo fazer nada porque não consigo pensar que vou estar recuperada.
Tenho uma formação para terminar e estou aterrorizada. O esforço intelectual que implica às vezes parece-me demasiado para as limitações físicas que tenho (ainda que sejam muito diminutas).
Tenho saudades de fazer coisas tão simples como dormir de lado, aninhar-me no sofá, dormir de barriga para baixo, tomar um longo banho.
Eu sei que já falta pouco e que a recuperação está a correr como planeado mas é tão difícil imaginar a minha vida voltar ao normal...
Porque é só isso que eu quero: normalidade.
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